Referências

Referências básicas:

1. Bates - Propedêutica Médica - Lynn S. Bickley. 11ª Edição. 2015. Editora Guanabara Koogan.

2. Semiologia Médica - Celmo Celeno Porto - 7ª Edição. 2013. Editora Guanabara Koogan.

3. Semiologia Médica - Mario López, José Laurentys Medeiros –5ª Edição. 2009. Editora Atheneu.


Referências complementares: 

1. A Relação com o Paciente - Teoria, Ensino e Prática - 1º edição. 2003. Editora Guanabara e Koogan.

2. Exame Clínico - Elvino Barros, 2ª edição. 2004. Editora Artmed

3. Goldman Cecil Medicina - 2 Vols. - 24ª Ed. 2014. Editora Elsevier

4. Medicina ambulatorial - Condutas de atenção primária baseadas em evidências - 4ª Edição. 2013. Editora Artmed

5. Medicina centrada no paciente e ensino médico: a importância do cuidado com a pessoa e o poder médico. Ribeiro MMF, Amaral CFS, Revista Brasileira de Educação Médica, 32(1): 90-97, 2008.

6. Medicina Interna de Harrison - 2 Volumes - 18ª Ed. 2013 . AMGH Editora.

7. Mosby’s Guia de Exame Físico- 6ª edição. 2007. Editora Elsevier.

8. Semiologia Médica - José Rodolfo Rocco. 1º Edição. 2010. Editora Elsevier.

9. Sofrimento difuso e Transtornos Mentais Comuns. Fonseca MLG, Guimarães MBL, Vasconcelos EM. Rev APS. 2008. 11(3): 285-94.

10. Symptom to Diagnosis. An Evidence Based Guide. 3º edição. 2014. Editora McGraw-Hill.

11. Teaching and Learning Communication Skills in Medicine. 2º edição. 2004. Editora Taylor & Francis.

12. Tell me about yourself: the patient-centered interview. Platt FW Gaspar DL Annals of internal medicine, 134(11): 1080- 1085, 2001. 13. The consultation. Gask L Usherwook T, BMJ, 324: 1567-1569, 2002.

14. The need for a new medical model: a challenge for biomedicine. Engel GL, Science. 1977 Apr 8;196(4286):129-36.

15. Transtornos Mentais Comuns na Prática Clínica. Brunoni A. R. Rev Med (SP). 2008. out-dez; 87(4):251-63.

16. Tratado de Geriatria e Gerontologia, 4ª edição. 2016. Editora Guanabara Koogan. 

OBSERVAÇÃO

A bibliografia básica é composta por um conjunto de livros que, de modo geral, expõem todo, ou grande parte do conteúdo da disciplina. Assim é que o aluno pode deter-se no estudo de uma destas obras e manter-se em dia com os conteúdos lecionados em sala de aula. Mas há limitações. Nenhum livro é completo, nenhuma obra ensina tudo e nem responde a todas as perguntas.

Os livros da bibliografia básica não são livros-texto que devam ser seguidos do começo ao fim, sem necessidade de consulta a outras fontes. São apenas livros que tratam, de forma mais ou menos aprofundada, dos conteúdos referentes a uma disciplina.

A bibliografia complementar, por sua vez, é utilizada para possibilitar o aprofundamento do estudo acerca de certos aspectos ou pontos do conteúdo. Não se trata de uma bibliografia secundária; ao menos não no sentido de sua relevância. Em alguns casos, textos da bibliografia complementar são de leitura indispensável. O que ocorre é que a bibliografia complementar nem sempre se restringe aos temas englobados no conteúdo programático, e de forma geral, quando o faz, é com maior aprofundamento.